sexta-feira, 13 de abril de 2012

Aos poucos vamos traçando mapas, inicialmente mapas pra dormir de conchinha, pra sanar essas bursites e frouxidões. Tão logo iremos ler mapas pequenos, mapas grandes, mapas do mundo, das estrelas, de tudo... quão distante seja iremos ler e transpassar. Com o tempo ultrapassaremos barreiras, sejam financeiras, sejam de medo...
E assim que estivermos acima de todas elas... ah quando estivermos no topo... faremos os mapas, desenharemos caminhos, criaremos rotas, seremos invenciveis, já nao seremos como pink e cérebro... estaremos mais pra cabeção e rosinha, por que pouco importará nossos nomes... o mundo será nosso.

Que mundo seria esse...? O nosso mundo, construído com nossas imagens, com nossas visões, com nossos caminhos... não minha linda, não precisaremos de máquina fotográfica, nossos olhos e nossas mentes serão nossos registros e discos rígidos, enquanto nosso coração será a força propulsora de tudo isso...

Por fim teremos a saudade como nossa cachorrinha... iremos controlar a possibilidade de não ter que conviver com ela... mas como toda cachorrinha as vezes ela vai aprontar com a gente, mas ai vamos apenas encarar as brincadeiras dela com um sorriso no rosto ao nos vermos novamente... e ai...
ao sorrirmos, ao chorarmos, seja qual for a forma que nossa cachorrinha apronte... sempre estaremos em algum lugar, seja um ao lado do outro, seja um distante do outro, mas sempre estaremos criando... chorando... criando... declarações de amor